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domingo, 30 de agosto de 2009
Unilever quer fazer sorvete sustentável
Para cortar o impacto de seus produtos no meio ambiente, a Unilever (maior produtor de sorvete do mundo) está estudando desenvolver um sorvete que não precisa ser refrigerado até chegar à casa do consumidor - o que diminuiria a emissão de gás carbônico. Se funcionar, o sorvete viaja em caixas na temperatura ambiente para onde for distribuido e, assim que você o compra, coloca a sobremesa no freezer. O desafio é fazer a guloseima ficar tão gostosa quanto é hoje, disseram os cientistas da Universidade de Cambridge, que coordenam a pesquisa. Segundo a matéria da Times, a Unilever libera - entre fábricas, escritórios, laboratórios e mais - cerca de 4 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera por ano. Então a iniciativa já começa a ajudar em alguma coisa!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Camisinha Ecológica
Na cidade de Xapuri, no Acre, uma fábrica sustentável de camisinhas virou atração turística. A Natex, que utiliza látex de seringal nativo, produz 100 milhões de preservativos por ano, segundo a Agência de Notícias do Acre.
As atividades para os turistas que visitam a região começam com a possibilidade de assistir à retirada da borracha no meio da mata. E, depois de ouvir as histórias da vida nos seringais, o visitante pode ver o látex ser transformado em preservativo.
Segundo a Secretaria de Turismo do Acre, o leite retirado das seringueiras da Reserva Extrativista Chico Mendes garante o sustento de mais de 400 famílias envolvidas direta e indiretamente na produção das camisinhas.
Criada em 2002 e operando desde 2007, a Natex é uma iniciativa do Governo do Acre em parceria com os ministérios da Saúde, Integração Nacional, Superintendência da Zona Franca de Manaus e Banco Interamericano de Desenvolvimento. Toda a produção é direcionada para o Programa DST/Aids do Ministério da Saúde.
Fonte: G1
domingo, 9 de agosto de 2009
Gripe suína - Influenza A (H1N1)
A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia.
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.
Progressão, sintomas e tratamento
Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.
1- Corpo em geral - febre
2- Psicológico - letargia, falta de apetite
3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta
4- Sistema Respiratório - tosse
5- Gástrico - náuseas, vómitos
6- Intestino - diarréia.
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias. Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, 5 dias após o início dos sintomas, o paciente deve evitar sair de casa pois este é o período de transmissão da gripe A.
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiés evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.
Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles:
* Gestantes
* Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte.
* Crianças (menores de 2 anos)
* Doentes crônicos
* Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
* Asmáticos
* Portadores de doença obstrutiva crônica
* Problemas hepáticos e renais
* Doenças metabólicas
* Doenças que afetam o sistema imunológico
* Obesos
Formas de contágio:
A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.
FONTE: WIKIPÉDIA
Risco de nova gripe atingir indígenas preocupa Funasa
Até o momento, nenhum caso da gripe causada pelo vírus H1N1 foi confirmado entre indígenas brasileiros. Ainda assim, a possibilidade de a doença chegar aos índios, inclusive os amazônicos, preocupa a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
“De forma reconhecida, as populações indígenas apresentam uma vulnerabilidade maior às doenças respiratórias”, aponta o coordenador-geral de atenção à saúde indígena do órgão federal Flávio Pereira Nunes, acrescentando que “elas são um fator de risco para potencializar a influenza A”.
Até a última semana, não havia sido confirmado nenhum caso da doença entre indígenas brasileiros. Como instituição responsável pela saúde dos índios do Brasil, a Funasa participa das reuniões semanais do Ministério da Saúde para coordenar o esforço de contenção da nova gripe. A fundação montou ainda um gabinete de crise interno para monitorar casos de doenças respiratórias.
A Funasa atende a uma população de cerca de 400 mil índios pertencentes a 210 povos diferentes pelo país. Seus 34 distritos sanitários indígenas receberam verba de R$ 8 mil cada para comprar máscaras, álcool gel e outros produtos necessários para prevenir a nova gripe. Se algum índio tiver confirmada a doença, também terá direito ao remédio Tamiflu, como qualquer outro paciente da rede de saúde pública, explica Nunes.
O coordenador-geral aponta que, além da maior incidência de doenças respiratórias, outros fatores de vulnerabilidade dos indígenas são, segundo Nunes, “suas condições socioambientais”, a desnutrição e as variadas doenças infecciosas que os afetam com frequencia, o que tem relação com o fato de viverem, em muitos casos, em regiões isoladas e com menos acesso ao sistema de saúde.
Apesar de ter apresentado até agora relativamente poucos casos da nova gripe entre a população em geral, a Região Norte não está livre da doença. Todos os seus estados tiveram casos confirmados, em especial o Pará, com 40 pessoas infectadas, segundo o Ministério da Saúde.
FONTE: www.globo.com
“De forma reconhecida, as populações indígenas apresentam uma vulnerabilidade maior às doenças respiratórias”, aponta o coordenador-geral de atenção à saúde indígena do órgão federal Flávio Pereira Nunes, acrescentando que “elas são um fator de risco para potencializar a influenza A”.
Até a última semana, não havia sido confirmado nenhum caso da doença entre indígenas brasileiros. Como instituição responsável pela saúde dos índios do Brasil, a Funasa participa das reuniões semanais do Ministério da Saúde para coordenar o esforço de contenção da nova gripe. A fundação montou ainda um gabinete de crise interno para monitorar casos de doenças respiratórias.
A Funasa atende a uma população de cerca de 400 mil índios pertencentes a 210 povos diferentes pelo país. Seus 34 distritos sanitários indígenas receberam verba de R$ 8 mil cada para comprar máscaras, álcool gel e outros produtos necessários para prevenir a nova gripe. Se algum índio tiver confirmada a doença, também terá direito ao remédio Tamiflu, como qualquer outro paciente da rede de saúde pública, explica Nunes.
O coordenador-geral aponta que, além da maior incidência de doenças respiratórias, outros fatores de vulnerabilidade dos indígenas são, segundo Nunes, “suas condições socioambientais”, a desnutrição e as variadas doenças infecciosas que os afetam com frequencia, o que tem relação com o fato de viverem, em muitos casos, em regiões isoladas e com menos acesso ao sistema de saúde.
Apesar de ter apresentado até agora relativamente poucos casos da nova gripe entre a população em geral, a Região Norte não está livre da doença. Todos os seus estados tiveram casos confirmados, em especial o Pará, com 40 pessoas infectadas, segundo o Ministério da Saúde.
FONTE: www.globo.com
domingo, 2 de agosto de 2009
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