Venha conhecer...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas" Eclesiastes 7.8

O fim é melhor do que o começo. É no fim que comemoramos a vitória, nos tornamos mais experientes e maduros, e desfrutamos das nossas conquistas. É no fim que, realmente, nos tornamos vencedores. Para um alpinista, o topo da montanha é melhor do que o início da escalada. Pois é lá em cima, que os recordes são quebrados, a vitória é celebrada e o objetivo alcançado. Para um piloto da fórmula 01, o fim da corrida é melhor do que a largada. Afinal de contas, não basta começar bem, é preciso chegar ao final e de preferência, em primeiro lugar.
Em nossa vida diária não é diferente. Não basta começar bem, temos que chegar ao fim. A vitória não pertence aqueles que começam bem sua trajetória, mas depois se desviam do seu alvo. Por causa das adversidades, obstáculos, desafios e problemas, muitos desistem de caminhar e abrem mão de seus sonhos, projetos e objetivos de vida. Casamentos são desfeitos, sonhos profissionais enterrados, ministérios destruídos e até a fé é renegada.
A vitória é daqueles que perseveram, lutam, não esmorecem, que estão dispostos a enfrentar as lutas e dificuldades, resistir as tentações, caminhar mais um quilometro, fixar o olhar no alvo e não desistirem. A trajetória é difícil, há pedras pelo caminho. Porém, nenhum obstáculo é maior do que o prazer de celebrar uma conquista. Mesmo que as lutas sejam grandes e difíceis, mantenha o olhar fixo na vitória, pois quando ela chegar, é só comemorar e desfrutar.
Portanto, permaneçamos firmes, sem vacilar, enfrentando as adversidades de cabeça erguida e peito aberto, com o coração cheio de fé, acreditando na vitória e tendo a certeza de que tudo vai dar certo.  Que a nossa vida seja reflexo da nossa fé. Um famoso pastor brasileiro sempre termina o seu programa de TV dizendo a seguinte frase: “Retroceder nunca, desistir jamais, prosseguir sempre!”. Concordo com ele, pois acredito que não desistir é sempre a melhor opção.
 
"Viver é para os comuns... eu faço histórias!"

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O LUXO QUE VEM DO LIXO Festival dias 16 e 17 no Palácio da Cultura


O evento consiste na realização de uma feira conceitual, setorizada, onde estarão destacadas as livres manifestações artísticas e culturais, a arte de fazer, com realização de oficinas e palestras, além da participação de universidades e entidades governamentais e não-governamentais, promovendo troca de saberes e culturas, induzindo políticas públicas. A entrada será franca e as inscrições para as oficinas poderão ser feitas no local na hora do evento.

A organizadora do “ O Luxo do Lixo Fazendo Arte”, Luiza Salles,  explica o objetivo do projeto: “O projeto “O Luxo do Lixo” vem colaborar para a construção de um programa, que tenha como fundamento uma globalização humanizadora, buscando o desenvolvimento sustentável, socialmente justo, voltado para satisfação racional das necessidades de cada um e de todos, valorizando os recursos sócio-culturais territoriais e produzindo riqueza em condições de sustentabilidade ecológica, explicou Luiza.

-Queremos também consolidar a criação do Fórum Permanente de Economia Solidária através da mobilização de pessoas, grupos e instituições para realizar ações de valorização das manifestações culturais e a arte de fazer, inseridas em uma nova economia, alicerçada na solidariedade, na organização de redes, na inserção de eco-
moeda social e, especialmente, em uma visão humana e humanizadora do
trabalhador,do artista, do artesão e do cidadão, finalizou Luiza.

PROGRAMAÇÃO

OFICINAS
16/12 (quinta-feira)
9 às 11h - Mosaico com reciclados
13h às 15h -  Bijouterias
15h às 17h - Tear

17/12 (sexta-feira)
9 às 11h – Flores de tecido
13h às 15h - Furochic
15h às 17h - Patchwork

PALESTRA
16/12 (sexta-feira)
11h - Economia Solidária, outra economia é possível, com a diretora de Projetos da UENF, Nilza Franco Portela

domingo, 5 de dezembro de 2010

É verdade...

“É verdade que os relacionamentos são muito mais complicados do que as regras, mas as regras nunca vão lhe dar as respostas para as questões profundas do coração. E nunca irão amar você.”

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Boas notícias!!!


O Consórcio Terra e Mar, formado pela Odebrecht Infraestrutura (líder), OAS e Queiroz Galvão, venceu a licitação para implantar o Complexo Logístico e Industrial Farol-Barra do Furado, localizado entre os municípios de Campos dos Goytacazes e Quissamã, no Rio de Janeiro. O complexo será uma área estratégica para a instalação de empresas ligadas aos setores naval, de petróleo e gás.
Serão investidos R$ 166 milhões de recursos públicos – sendo 70% de Campos e 30% de Quissamã – para a dragagem, viabilização do sistema by-pass (transpasse de sedimentos) e estabilização da embocadura.
No dia 13 de setembro, os Prefeitos de Campos dos Goytacazes, Nelson Nahim, e de Quissamã, Armando Carneiro, e Leandro Andrade, Diretor de Contrato, assinaram o contrato para o início dos trabalhos.
Na ocasião, os prefeitos ratificaram termos de compromisso, assinados há quatro anos com quatro empresas, para a construção de bases de apoio à indústria de petróleo e para a implantação de dois estaleiros especializados em construir embarcações de apoio à indústria offshore no Complexo de Barra do Furado. Os investimentos serão de cerca de R$ 1 bilhão.

Resumo: 
O Consórcio Terra e Mar, formado pela Odebrecht Infraestrutura (líder), OAS e Queiroz Galvão

sábado, 27 de novembro de 2010

Nosso dia!!!

Quero parabenizar a todos os meus colegas técnicos em segurança no trabalho, pois hoje no Brasil é comemorado nosso dia.
Nós que por uns somos mal vistos e por outros considerados os anjos da guarda.
Nosso dia é nesta data porque a profissão foi regulada pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985...eu ia completar 1 ano...rsrs.
Agradeço a Deus por ser uma profissional desta área, pois nao há nada mais gratificante do que ver um trabalhador voltar pra casa bem e fisicamente ítegro depois de um dia de trabalho...e saber que pude contribuir para isso.


Oração do Técnico em Segurança no Trabalho

Senhor quero te agradecer pela oportunidade de poder ajudar as pessoas através do meu trabalho. Faça de mim um instrumento de promoção da vida dos trabalhadores. Que os trabalhadores possam retornar às suas famílias no final do dia com saúde e integridade física preservada. Peço que me ilumine na orientação das pessoas que resistem a cuidar de suas próprias vidas e que todos os trabalhadores abram seus corações para escutar e assumir minhas orientações e estas sejam sempre corretas e abençoadas. Dai-me humildade para entender as resistências, dai-me perseverança para não desistir às dificuldades, dai-me palavras sábias, para que penetrem nos corações daqueles que ignoram a segurança do Trabalho.Dai-me sabedoria para analisar os acidentes, quando eles ocorrerem, e que minha mente e meu coração conduzam minhas atitudes para melhorar o processo, e não somente para buscar culpados.Dai força aos acidentados, para que eles tenham uma recuperação rápida e abençoada. Daí força às famílias dos acidentados para superarem as perdas indesejáveis. E por fim Senhor ajude-me para que com tua força e bênçãos posso ser um exemplo de Saúde e Segurança no desempenho das atividades profissionais. Amém e assim seja.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

BOAS NOTICIAS PARA A REGIÃO - Prefeito e presidente da LLX em parceria para qualificação

O Prefeito Nelson Nahim recebeu na tarde desta quarta-feira (24), o diretor-presidente da LLX, Otávio Lazcano, e o diretor de Desenvolvimento, José Salomão, para discutir a formação de um grupo executivo para atuar na formação de mão de obra especializada para o Porto do Açu, em São João da Barra. O Porto irá gerar, até 2020, cerca de 50 mil empregos diretos, sendo 10 mil vagas já a partir de 2011.

Nahim e os executivos da LLX destacaram a importância de Campos atuar de forma integrada para qualificar jovens campistas para as vagas que irão surgir, com oportunidades de emprego para engenheiros, técnicos em solda, metalurgia, pintura, caldeiraria, segurança do trabalho, entre outras.
     
O prefeito falou sobre o programa que a prefeitura já desenvolve para a qualificação profissional, através da Secretaria de Trabalho e Renda, que já qualificou cerca de cinco mil pessoas para as diversas áreas, de forma a atender as demandas geradas no Porto do Açu e nas atividades do setor de petróleo na Bacia de Campos.

- Certamente que atenderemos ao pedido de parceria com a LLX para qualificar e recapacitar profissionais de acordo com a necessidade de mão-de-obra da empresa. A parceria será feita através da Secretaria de Trabalho e Renda e trabalharemos juntos na preparação dos nossos munícipes da mesma forma que a empresa fez em São João da Barra - enfatizou o prefeito Nelson Nahim.

A informação do prefeito agradou aos dirigentes da LLX, que ressaltaram que a proposta de parceria segue o mesmo molde da realizada com a Prefeitura de São João da Barra, com vistas à implantação de Núcleos de Formação de Mão-de-Obra Qualificada.
      
Dez mil vagas em 2011 - O diretor de Desenvolvimento, José Salomão, informou que no próximo ano a LLX precisará de 10 mil trabalhadores qualificados para trabalhar na construção do estaleiro. “Campos é uma cidade pólo nesta região e será também no contexto da interação para atender as demandas do Complexo do Açu e no desenvolvimento desta região”, observou o diretor.
     
O prefeito destacou que seu governo está disposto às parcerias para promover o desenvolvimento regional. A cidade tem um respeitável pólo de formação técnica e, naturalmente, continuará a canalizar mão-de-obra qualificada para os grandes empreendimentos que estão sendo implantados em São João da Barra, em Campos e Quissamã, a partir do complexo logístico Farol-Barra do Furado, e nas plataformas da Bacia de Campos.

domingo, 21 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MULTAS DE TRÂNSITO Parcelamento poderá ser de até 12 vezes em Campos

Foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Campos uma indicação Legislativa do vereador Marcos Bacellar (PT do B) que cria o parcelamento de débitos decorrentes de multas de trânsito no município. O pagamento dos débitos poderá ser efetuado em até 12 vezes.

De acordo com o projeto, o termo de confissão e parcelamento de débito será lavrado junto à entidade executiva de trânsito do Município, a quem incube a concessão, o controle e a administração do parcelamento.

Segundo o vereador, cabe exclusivamente ao proprietário do veículo a opção pelo pagamento parcelado do débito cogitado e a subscrição do termo referenciado. A formalização do termo de confissão e parcelamento constitui confissão irretratável de dívida e impossibilita a transferência de propriedade do veículo enquanto não for quitada a integridade do débito confessado.

O número de parcelas será determinado considerando o valor do débito, sendo que o valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a 50 UFICAS.

“Destacamos que o presente anteprojeto de lei se faz necessário devido à grande dificuldade encontrada pelos munícipes no pagamento a vista de suas multas de trânsito. Destacamos também, que os valores das referidas multas são significativamente elevados, face às constantes reclamações e reivindicações dos munícipes. Propomos facilitar o pagamento das mesmas em parcelas iguais, facilitando assim os inadimplentes a regularizarem sua situação junto a Empresa Municipal de Transportes - EMUT do Município”, conclui Bacellar.
 
Fonte: http://www.ururau.com.br

domingo, 14 de novembro de 2010

Canteiros de obras devem implantar planos de segurança.

Ao contrário do que se costuma pensar, a cons­trução não é o setor que mais provoca a­cidentes de trabalho no Brasil. Embora a frequência de acidentes no se­tor seja alta, até mesmo pelo grande con­tingente de mão de obra que o País em­prega, as estatísticas do Ministério do Trabalho e da Previdência e Assistência So­cial apontam que outras atividades econômicas estão em situação ainda mais crítica. Os custos com acidentes de trabalho são de toda a sociedade e não apenas dos trabalhadores e das empresas.

O setor da construção, ciente de suas responsabilidades diante das estatísticas a­presentadas, já caminha no sentido de buscar soluções efetivas para essa grave questão por meio de ações educativas e de programas especiais de prevenção que visam o maior controle e a melhoria das con­dições e do ambiente de trabalho no segmento. Contudo, essa não é uma tarefa fácil e requer um esforço conjunto de todos os envolvidos, a fim de mudar a atitude dos trabalhadores, dos empresários e do Governo, e motivar a sociedade em geral para a importância da ­prevenção.

Responsabilidade

Nesse aspecto, ressalta-se a atuação das empresas, que vêm implementando importantes políticas de segurança e saúde do trabalhador na construção civil. Deve-se abordar a questão de Segurança do Trabalho de forma incondicional, con­templando-se aspectos do processo produtivo na construção. Partindo das análises de riscos, processos, produtos disponíveis e custos, faz-se necessária a elaboração de projetos detalhados com soluções que devem ser incorporadas ao PCMAT (Programa de Condições e Meio Am­biente do Trabalho na Indústria da Construção Civil), obrigatório para canteiros de obras com 20 ou mais trabalhadores, segundo a NR 18.

A preparação do Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil deve seguir junto com o processo de produção do em­preendimento, pois durante o planejamento são definidos os parâmetros a serem seguidos durante todo o tempo de exe­cução dos trabalhos, como os sistemas e equipamentos que serão empregados na construção da edificação. É fundamental a elaboração de um bom planejamento an­tes do início das obras, de forma que o PCMAT possa seguir entrosado com os de­mais projetos executivos buscando, as­sim, um trabalho harmônico, de forma que os resultados possam ser obtidos naturalmente.

Desse modo, a contratação de equipe para a composição do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho) torna-se fundamental para que, elaborando um trabalho em ­conjunto com os demais profissionais da área do pla­ne­jamento, garanta-se qualidade, segu­rança, motivação e ganho de produtividade no ambiente de trabalho.

Acidentes

Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o Brasil já ocupa a décima posição no ranking mundial de acidentes de trabalho, o que ­reforça a ideia de um elevado "Custo Brasil" e de bai­xa eficiência e produtividade do mercado brasileiro frente ao mercado mundial.

Em 2008, foram registrados no Brasil 747.663 acidentes de trabalho, correspon­den­do a quase 2% do total dos empregados segurados, dos quais 2.757 resultaram em óbitos. Sem dúvida, é uma perda elevada de vidas, de produtividade e deum enorme desperdício dos escassos recursos pú­blicos e privados.

Conforme dados da Previdência Social de 2009, os acidentes de trabalho custam aos cofres públicos mais de R$ 42 bilhões. Esse cenário deve-se, em grande ­parte, às características da construção civil no Brasil, em que se destaca o uso intensivo de mão de obra com pouca qualificação e falta de estabilidade, sem treinamento e com promoções escassas, além de indefi­nição de estratégias de administração e de planejamento do empreendimento.

Percebe-se, então, a necessidade de elaboração e implantação de planos e projetos de segurança que visem à aplicação de procedimentos recomendáveis para a me­lhoria da segurança na fase de execução da edificação. Esses procedimentos vi­sam à redução e à eliminação dos a­cidentes de trabalho relacionados em to­dos os seguimentos de um empreendi­mento.

Foi utilizado como objeto de estudo a implantação de um empreendimento no Porto de Santos, no Estado de São Paulo. O porto é caracterizado pe­la construção de um terminal graneleiro que visa o transbordo de produtos destinados à exportação.

Um questionário foi elaborado com o ob­jetivo de verificar as técnicas e identificar os tipos de proteções coletivas que são aplicadas nas edificações e as interferências que estas acarretam no sistema produtivo.

A pesquisa foi fundamentada nas recomendações das Normas Regulamentado­ras da Portaria 3.214/78 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), sobre Segurança e Medicina do Trabalho, com base na Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977.


Autor do artigo: Edmar Silvio Rodrigues Correia
Fonte: Revista Proteção
Data:03/11/2010.

domingo, 7 de novembro de 2010

LER/DORT

Dá-se o nome de LER ao conjunto de doencas causadas por esforço repetitivo. A LER envolve tenossinovite, tendenite, bursite e outras doenças. Embora conhecida há mais de 100 anos as LER tornaram-se, a partir da década de 1990, muito freqüentes devido ao advento da informática e dos computadores.
A LER também é conhecida como lesão por trauma cumulativo.
Muitos estudiosos e instituições já preferem chamar as LER de DORT-doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. AS LER/DORT podem ser causadas por eforço repetitivo devido a má postura, stress ou trabalho excessivo. Também certos espotes se praticados intensivamente podem causar LER.

domingo, 31 de outubro de 2010

Por que rimos em momentos errados?

Cena comum em velório é a seguinte: as pessoas reunidas em volta do morto, alguns choram, outros já choraram, e vem um gaiato e conta uma piada. Apesar de ser o momento mais triste da vida da família, mesmo os mais próximos do falecido são capazes de dar risada.

Não é porque a piada é fantástica. Muito menos por desrespeito ao momento. Rir no momento da dor é um mecanismo de defesa muito normal, explica a médica psiquiatra Dânia Francine Corrêa. "Rir é uma descarga da angústia que sentimos em um momento difícil. A gente se defende sorrindo", define.

Segundo Dânia, frente a um clima pesado o cérebro tenta abrir uma brecha, rapidinho, na experiência que está sendo ruim e substituí-la por uma lembrança boa. Na verdade, fazemos isso a toda hora, porque a realidade costuma ser difícil - é o famoso rir para não chorar.

A psiquiatra lembra que substituir a verdade por uma ilusão de humor, para aliviar momentaneamente, não quer dizer que se perde a noção da realidade. "Isso também é uma técnica usada para se preparar adequadamente para lidar com a dor. É uma saída sadia e madura", define.

Portanto, dar uma gargalhada em meio a uma briga, um momento de tensão ou até um velório é perfeitamente normal - mas talvez, no caso do velório, seja mais polido sair um pouquinho da capela quando a vontade de rir for incontrolável.

Fonte:http://www.terra.com.br/noticias/educacao/infograficos/vcsabia/vcsabia10.htm

sábado, 30 de outubro de 2010

Técnico em Segurança no Trabalho - Por Azuir Filho

Pra proteger ao Trabalhador,
com muito empenho e Ciência.
Um trabalho feito com amor,
na prevenção com eficiência.
Anjo da Guarda todo tempo,
para a vida ele é esperança.
Combatendo ao contratempo,
é o Técnico de Segurança.
Pra zelar pelo Trabalhador,
lhe dando melhores condições.
Do espaço é o fiador,
com as necessárias modificações.
Por paz e tranqüilidade,
labuta com garra e perseverança.
É para a nossa felicidade,
é o Técnico de Segurança.
Para cuidar do Trabalhador,
fazendo a higiene ambiental.
Corrigindo com todo ardor,
a postura ou o instrumental.
Faz evitar ao acidente,
ele tanto é cautela como fiança.
Bem chegado e conveniente,
é o Técnico de Segurança.
Pra defender ao Trabalhador,
vai todo risco combatendo.
É Mestre e Orientador,
vai ensinando e aprendendo.
Um sacerdócio e abnegação,
como uma santa aliança.
Pro bom trabalho certificação,
é o Técnico de Segurança.
Pra olhar pelo Trabalhador,
com desvelo e conhecimento.
Ao humano dá todo valor,
ao produtor dá merecimento.
Tira a hostilidade do local,
cria a boa vizinhança.
É um Trabalhador de ideal,
é o Técnico de Segurança.
Pra guardar ao trabalhador,
e permiti-lo o bom produzir.
Garantindo a vida no labor,
para ser constante o erigir.
Ali defende a sociedade,
perspectiva de boa aventurança.
De maravilhosa finalidade,
é o Técnico de Segurança.
Pra resguardar o Trabalhador,
e não deixá-lo se acidentar.
Das Normas é divulgador,
o correto sempre a implementar.
Ele é a defesa da vida,
sua presença é Saúde e pujança.
Por perto é figura querida,
é o Técnico de Segurança.
Com equipamentos de proteção,
vai aos riscos eliminando.
Sendo o risco uma imensidão,
ele sinaliza controlando.
Tem muita responsabilidade,
ele é para todos uma confiança.
É um benfeitor da Comunidade,
é o Técnico de Segurança.



Azuir Filho e Turmas: Do Social da Unicamp e, de Amigos, de: Rocha Miranda, Rio, RJ e, de Mosqueiro, Belém, PA.
Poesia de Homenagem aos Técnico de Segurança de Trabalho da Unicamp e de todo Mundo. Nosso carinhoso reconhecimento para com toda gente que esta empenhada na Saúde dos Trabalhadores e na prevenção dos acidentes de trabalho, que tanto os penalizam no dia a dia, sendo que eles com o fruto de seus trabalhos, sustentam toda a nossa sociedade. O Trabalho do Técnico é dinâmico e de interação com os trabalhadores que não pode nunca ficar em condição passiva esperando as atitudes e resoluções do Técnico
responsável. No Trabalho deve de haver um ambiente de confiança e respeito para que o Técnico de Segurança proteja e passe para os trabalhadores, todas informações sobre os riscos existentes, os Equipamentos de Proteção Individua, los EPIs necessários, as Normas Regulamentadoras e os procedimentos do trabalho.
Deve de ser estimulado aos Trabalhadores a participarem da Cipa para todos terem maiores conhecimentos de Segurança do Trabalho com Cursos de formação e aperfeiçoamento que devem de ser valorizados nas carreiras. A Missão do Técnico de Segurança do Trabalho, é de Ergonomia ideal, é a de reduzir nos
ambientes de Trabalho, a Condição de Risco a Zero.
Obra original disponível em:
http://www.overmundo.com.br/banco/tecnico-de-seguranca-do-trabalho

domingo, 17 de outubro de 2010

O que faz um técnico de segurança do trabalho?

"Aquele que verifica as condições de trabalho de uma empresa, identificando fatores de risco e propondo sua solução" Fonte: Dicionário Michaelis



 É ele quem estuda o ambiente dos funcionários de uma empresa para ver se as normas trabalhistas estão sendo cumpridas, tanto em questões como higiene e alimentação, quanto em fatores que expõem a vida do empregado. O técnico, com isso contribui para que muitos acidentes sejam evitados, trazendo maior qualidade de trabalho a toda empresa.
O técnico em segurança do trabalho é muito importante na implementação dos programas de prevenção de acidentes.
Ele ajuda no desenvolvimento dos programas e mais ativamente na implementação destes programas a área de trabalho. 
A grande dificuldade é você incluir na cabeça dos funcionários que a segurança é responsabilidade deles, que é a vida  deles e a gente está ali para orientar, para mostrar para ele qual e como é o caminho certo e o que ele tem que fazer para chegar de manhã na obra, sair inteiro e poder voltar pra casa. 
A profissão é regulamentada e todo profissional precisa ter registro no ministério do trabalho. Por isso fazer um
curso técnico é obrigatório. O curso para formação de um técnico tem a duração média de 2 anos.
Digo que além de especialista em generalidades, o técnico em segurnça no trabalho é também o anjo da guarda, o anjo protetor que cuida da integridade física dos trabalhadores que estão sob sua responsabilidade.
Além disso, o TST tem que ter as seguintes qualidades: deve ser um profissional dinâmico, ético, rápido, estar pronto a se adaptar a novas situações, capacidade de análise, ser atento a detalhes, desejo por resolver pequenos problemas,ser paciente, ter capacidade de lidar com pessoas menos instruídas, etc... na verdade, o técnico tem que mostrar que as ações planejadas somente irão gerar benefícios.

 Principais atividades de um técnico de segurança do trabalho

Entre as atividades diárias deste profissional estão: avaliar as condições ambientais de trabalho e subsidiar o planejamento de forma segura para o trabalhador e para a empresa em que atua. Além disso, outras atividades do técnico de segurança do trabalho são:
  • Prestar assessoria a assuntos ligados à segurança do trabalho
  • Emitir pareceres técnicos sobre riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como orientar empregador e empregado sobre medidas de prevenção, eliminação e neutralização de riscos no trabalho
  • Analisar métodos e processos de trabalho
  • Identificar os fatores de risco, propondo sua eliminação ou controle
  • Executar e verificar o cumprimento dos procedimentos de segurança e higiene do trabalho, avaliando os resultados
  • Desenvolver programas de treinamento, cursos, campanhas e palestras, com objetivo de divulgar normas de segurança, visando evitar acidentes do trabalho
  • Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção coletiva e individual dos trabalhadores
  • Executar atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho que objetivem a eliminação, controle ou redução permanente dos riscos de acidentes e melhorias das condições do ambiente
  • Levantar dados estatísticos de acidente e doenças para ajustes nas ações preventivas
  • Identificar atividades insalubres e perigosas existentes na empresa, informando ao empregador e trabalhadores sobre seus riscos, bem como medidas preventivas ou neutralizantes.

Curiosidades

Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), há mais de 1,2 milhão de mortes por acidente de trabalho no mundo, sendo que o Brasil ocupava em 1999 a 15ª posição no ranking de países com mais acidentes no ambiente de trabalho. Este fato é explicado pela deterioração das condições de trabalho causadas pela globalização, o desrespeito ao direito de segurança do trabalhador e a falta de cumprimento da lei ou regulamentação adequada de segurança. Diante dessa situação, a atuação do técnico de segurança do trabalho foi valorizada, por meio da adoção de políticas mais contundentes para a prevenção dos fatores de risco incidentes nos locais de trabalho. Com isso, a profissão que não era muito conhecida no meio empresarial, ganhou novo fôlego a partir do final da década de 90, com o aumento da demanda por estes profissionais, que passaram a ser peça fundamental na estrutura de médias e grandes empresas no país e no mundo.



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Parabéns Professor!!!

Bom gente, hoje é nosso dia. Pela primeira vez comemoro. Quero dar os parabéns para meus colegas de profissão. Só nós sabemos o tamanho da responsabilidade que temos em nossas mãos, além do prazer de passar conhecimento e aprender duas, três, quatro vezes a cada vez que ensinamos... é muito gratificante!!! Abaixo segue uma mensagem a todos os mestres!!! bjs


Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

domingo, 3 de outubro de 2010

Acne

Acne é uma doença inflamatória da pele. A sua frequência é maior na adolescência, quando o nível elevado de hormonas sexuais causa o aumento da secreção de sebo pelas glândulas sebáceas, provocando o aparecimento de espinhas, bolhas e pontos negros principalmente no rosto, costas, peito e ombros.
Às vezes, os poros bloqueados se infeccionam aparecendo bolhas cheias de pus. Muito comumente se coça ou espreme essas bolhas, causando o agravamento da infecção e deixando cicatrizes ou manchas.

Manifestações clínicas

A acne é caracterizada pelo aumento de secreção de sebo pelas glândulas sebáceas, em conjunto com o acúmulo de células mortas no orifício do folículo pilossebáceo, obstruindo o poro da pele. Isto impede a saída de sebo pelo orifício. O acúmulo de sebo libera algumas substâncias que irritam a pele, causando inflamação, e é um meio propício para as bactérias se desenvolverem - notadamente, a Propionibacterium acnes.
As lesões da acne surgem, na maioria dos casos, no rosto. Surgem também, com menor freqüência, nas costas, peito, ombros e braços.
Em seu processo de desenvolvimento a acne adquire diversas formas, representadas a seguir em grau de desenvolvimento e gravidade:

 Tipos de lesões

  • Seborréia: é o excesso de secreção sebácea que ocorre no rosto e tronco. A pele se torna oleosa e brilhante e com aparente dilatação do orifício de saída do folículo pilossebáceo. Ainda que as pessoas que desenvolvem a doença produzam maior quantidade de sebo que os não afetados, a intensidade da acne nem sempre está relacionada com a intensidade de seborréia. Uma medida para impedir o excesso de produção sebácea é o uso de retinóides tópicos e isotretinoína; tais medicamentos interferem no tamanho e produção de sebo das glândulas sebáceas.
  • Comedão: é a lesão mais característica da acne. O comedão fechado é de difícil visualização, sendo uma elevação cutânea de cor embranquecida ou amarelada. O comedão aberto - popularmente conhecido como cravo - costuma não ser elevado. No entanto, pode se apresentar como uma pequena elevação dura de cor preta, devido à oxidação da superfície do sebo.
  • Pápula: é a inflamação do comedão, que se torna avermelhado e aumenta de tamanho de 1 a 4 milímetros. É dolorosa e se desenvolve principalmente do comedão fechado. O comedão aberto se inflama quando manipulado sem assepsia.
  • Pústula: é a evolução da pápula, com elevação da pele em uma bolsa de pus de profundidade variável, acompanhada de coceira e dor.
  • Nódulo: é uma lesão profunda, coberta por pele normal que evolui até a inflamação e termina com a formação de cicatrizes.
  • Cicatriz: as cicatrizes podem ser atróficas, hipertróficas ou queloides. Os quelóides se apresentam como inchaços bem delimitados, porém de formato irregular de cor rosa a vermelho escuro.

Conseqüências da acne

A acne, conforme o tipo das lesões, pode causar cicatrizes em alguns casos, e é esta a sua única conseqüência visível a longo prazo. Suas conseqüências mais preocupantes são, na verdade as psicológicas. Ocorre, conforme o grau, grande redução da auto-estima, vergonha de sair de casa e depressão. O pior é que a acne geralmente aparece na adolescência, quando as pessoas tendem a ser mais inseguras socialmente.
Alvos, em alguns casos, de discriminação, as pessoas acometidas pela doença em elevado grau buscam, em vários casos, o isolamento social. A acne atinge a vida social do indivíduo profundamente, pois é justamente na fase da adolescência em que se desenvolvem as relações sociais e o amadurecimento emocional e psicológico. Por esses motivos, é aconselhável, além do tratamento físico, o acompanhamento psicológico do paciente, para que saiba lidar com a doença e não se afaste do meio social.

sábado, 25 de setembro de 2010

Análise Preliminar de Riscos

A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste do estudo, durante a fase de concepção ou desenvolvimento preliminar de um novo projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional.
A APR é utilizada portanto para uma análise inicial "qualitativa", desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é deficiente. Apesar das características básicas de análise inicial, é muito útil de se utilizar como uma ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às vezes passariam despercebidos.
A APR teve seu desenvolvimento inicial na área militar.
A APR não é uma técnica profunda de análise de riscos e geralmente precede a aplicação de outras técnicas mais detalhadas de análise, já que seu objetivo principal é determinar os riscos e as medidas preventivas antes da fase operacional.
No estágio em que é aplicada pode ocorrer de existir ainda outros detalhes finais de projeto e, neste caso, a falta de informações quanto aos procedimentos será ainda maior, já que os mesmos são geralmente definidos posteriormente.
Na NR10 - Norma Regulamentadora que trata dos serviços no SEP - Sistema elétrico de potência (Sistema Elétrico). É previsto a aplicação da APR, quando da execução destes serviços.
Os princípios e metodologias da APR consistem em proceder-se uma revisão geral dos aspectos de segurança de forma padronizada.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Audição e Trabalho

A audição é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos seres humanos. As perdas auditivas figuram entre as mais frequentes doenças relacionadas ao trabalho. São provocadas principalmente por exposição a ruído, agentes químicos, radiações ionizantes e acidentes com traumatismo craniano. Acometem pessoas com desenvolvimento normal que vêem suas capacidades humanas serem reduzidas progressivamente. Podem ainda fazer com que trabalhadores tenham cerceada sua ascensão hierárquica ou o acesso a um novo emprego, às vezes apenas por uma leve alteração do exame que avalia a audição.
Estima-se que mais da metade dos trabalhadores da indústria cumpre sua jornada em ambientes com a presença do ruído e dos outros agentes. Não se dispõe de informações precisas acerca do número de trabalhadores acometidos do problema, mas pelas amostras de indústrias que divulgam seus dados, de 10 a 60% dos trabalhadores expostos a essas condições sofrem algum grau de lesão auditiva. Somando-se aos trabalhadores de outras atividades, como a agropecuária, o comércio e algumas outras modalidades de serviços, o número de vítimas do agravo atinge proporções preocupantes.

Agentes nocivos à audição do trabalhador
A exposição ao ruído é a principal causa das perdas auditivas relacionadas ao trabalho. O ruído é um agente físico emitido em boa parte dos processos industriais, máquinas, ferramentas, motores e fones de ouvido. A exposição do trabalhador pode ser constante ou intermitente. O tempo de exposição, a intensidade do ruído e a susceptibilidade do indivíduo têm relação direta com a severidade dos agravos à saúde. Seus efeitos nocivos à saúde humana não se restringem à audição, não sendo raros os distúrbios emocionais, cardiovasculares, fadiga e stress. Nos ouvidos a capacidade lesiva do ruído se concentra nas células ciliadas da cóclea, o que traz por consequência uma perda auditiva de tipo neuro-sensorial.

A exposição a produtos químicos nos ambientes de trabalho e sua relação com as perdas auditivas dos trabalhadores é frequentemente negligenciada. Solventes orgânicos e metais pesados estão comprovadamente relacionados ao agravo, mas a estimativa é de que muitos outros compostos com ação neuro-tóxica possam também lesar o ouvido humano.
Radiações ionizantes, principalmente as relacionadas a raios-x, são uma causa menos frequente de perda auditiva, por ser menor o número de trabalhadores expostos. Perdas auditivas ocasionadas por traumatismos cranianos, com ou sem fratura de osso temporal, podem ser consequências de acidentes no trabalho ou no trajeto.

Queixas relacionadas à audição
Perda auditiva: as perdas auditivas relacionadas ao trabalho, principalmente as induzidas pelo ruído, geralmente progridem enquanto persistir a exposição. Em seus estágios iniciais costumam ser completamente assintomáticas, uma vez que a lesões se iniciam na região da cóclea responsável por escutar sons de alta frequência, não muito importantes para as situações habituais da vida. Com o passar dos anos, à medida que a lesão avança para regiões auditivas mais nobres, o trabalhador começa a notar dificuldade para compreender o que é falado em ambientes movimentados ou barulhentos, na televisão e no telefone. É comum, nesta fase, a queixa de que o trabalhar escuta a fala com intensidade, mas não compreende o que está sendo dito. Finalmente, em estágios mais avançados da doença, felizmente de progressão mais lenta, a identificação da fala fica comprometida até mesmo em ambientes silenciosos.
Zumbidos: estima-se que quase metade do trabalhadores acometidos do agravo notam algum grau de zumbido nos ouvidos. Podem aparecer em qualquer estágio da perda auditiva. Em trabalhadores com perdas auditivas leves costuma ser a primeira manifestação da doença. Zumbidos severos podem ser incapacitantes e provocar o afastamento definitivo de ambientes com ruído.
Examinando o trabalhador e sua audição
Exame físico: o exame dos ouvidos é realizado através da otoscopia. Uma vez que a perda auditiva relacionada ao trabalho ocorre no ouvido interno, sem qualquer
manifestação visível através da membrana timpânica, a otoscopia normal é o resultado esperado ao se examinar o trabalhador. Qualquer tipo de alteração visualizável não costuma ser relacionada ao trabalho.

Exames complementares: o exame audiométrico é o indicado para avaliar a audição do ser humano, por razões técnicas e legais. É um exame subjetivo, sujeito a interferências de diversos fatores, mas tem se revelado útil e confiável no acompanhamento do trabalhadores. A perda auditiva relacionada ao ruído é sempre neuro-sensorial. Inicia em altas frequências, geralmente em 4000 ou 6000 Hertz, e com o passar dos anos pode comprometer frequências mais baixas. Não leva à surdez profunda, mas chega a provocar alterações severas a altas frequências e moderadas em frequências médias e baixas. Outro exames de audição não são usados rotineiramente no acompanhamento dos trabalhadores, ficando restritos às situações de investigação etiológica.
Como tratar as perdas auditivas
As perdas auditivas neuro-sensoriais relacionadas ao trabalho são irreversíveis, não dispõem de tratamento medicamentoso ou cirúrgico. A prevenção é única arma disponível no combate ao agravo. Devem ser prevenidos o desencadeamento de novos casos, o agravamento dos casos já existentes e as sequelas sociais decorrentes da doença.

A prevenção das perdas auditivas relacionadas ao trabalho se faz principalmente pela melhoria dos ambientes de trabalho, com a eliminação ou o controle rigoroso dos riscos existentes. Paralelamente devem ser implantadas medidas de proteção individual, que nada mais são do que o uso paliativo de protetores auditivos tipo plug ou concha até que as medidas ambientais sejam implantadas. A manutenção de um programa de conservação auditiva por parte dos empregadores é a forma de organizar de forma racional as medidas a serem adotadas.

domingo, 12 de setembro de 2010

CONSTRUÇÃO CIVIL E SEGURANÇA NO TRABALHO

Nem sempre estamos aptos a lidar com acidentes, por isso é muito importante que tenhamos em mãos alguns equipamentos de segurança, principalmente em trabalhos como a construção civil que por si só já está sujeito a muitas complicações. Em geral as empresas onde você está é que necessitam promover o material necessário para que você consiga trabalhar com segurança.
Isso é um direito de todo o trabalhador desse setor, por isso exija-o. Acima de tudo é a sua vida em que está em jogo, além do mais os mesmos devem ser bem eficazes exatamente para atender as necessidades de quem precisa de suas utilidades e também deixar o funcionário mais confiante em relação ao que tem que fazer!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

FAQ* do PPRA - As perguntas mais frequentes e as respostas mais adequadas

1) Afinal, o que é PPRA ?
R: PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Esse programa está estabelecido em uma das Normas Regulamentadoras (NR-9) da CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho.
2) Qual o objetivo do PPRA ?
R: Estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho.
3) Quais são os riscos ambientais ?
R: Para efeitos do PPRA, os riscos ambientais são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
4) Na prática, que agentes de riscos são esses ?
R: Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e radiações não ionizantes.
Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, absorvidos pelo organismo humano por via respiratória, através da pele ou por ingestão.
Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
5) Quem está obrigado a fazer o PPRA ?
R: A elaboração e implementação do PPRA é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importa, nesse caso, o grau de risco ou a quantidade de empregados. Assim, tanto um condomínio, uma loja ou uma planta industrial, todos estão obrigados a ter um PPRA, cada um com sua característica e complexidade diferentes.
6) Quem deve elaborar o PPRA ?
R: A princípio o próprio Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SEESMT da empresa ou instituição. Caso o empregador esteja desobrigado pela legislação de manter um serviço próprio , ele deverá contratar uma empresa ou profissional para elaborar, implementar, acompanhar e avaliar o PPRA. A Norma Regulamentadora não especifica qual é o profisional, porém as atribuições estabelecidas para a gerência do PPRA nos mostram que ele deverá estar sob a coordenação de um Engenheiro de Segurança do Trabalho ou de um Técnico de Segurança do Trabalho, dependendo das características da empresa ou estabelecimento (As atribuições dos Engenheiros de Segurança do Trabalho estão na Resolução nº359 do CONFEA, de 31 de julho de 1991).
7) A CIPA pode elaborar o PPRA ?
R: Não. A CIPA pode e deve participar da elaboração do PPRA, discutindo-o em suas reuniões, propondo idéias e auxiliando na sua implementação. Entretanto, o PPRA é uma obrigação legal do empregador e por isso deve ser de sua iniciativa e responsabilidade direta.
8) O PPRA se resume a um documento que deverá ser apresentado à fiscalização do Ministério do Trabalho ?
R: Não. O PPRA é um programa de ação contínua, não é apenas um documento. O documento-base, previsto na estrutura do PPRA, e que deve estar à disposição da fiscalização, é um roteiro das ações a serem empreeendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente documento-base mas as medidas não estiverem sendo implementadas e avaliadas, o PPRA, na verdade, não existirá.
9) O que deve ser feito primeiro, o PPRA ou o PCMSO ?
R: Sendo programas de caráter permanente, eles devem coexistir nas empresas e instituições, com as fases de implementação articuladas. No primeiro ano, entretanto, o PPRA deverá estar na frente para servir de subsídio ao PCMSO. Observe a "letra da lei": NR-7, ítem 7.2.4 - O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR."
10) O PPRA e o PCMSO abrangem todas as exigências legais e garantem a segurança e saúde dos trabalhadores ?
R: Não, de forma alguma. Veja, de novo, a "letra da lei": NR-9, ítem 9.1.3 - O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.


* O termo FAQ vem de Frequently Asked Questions, e está sendo usado aqui por ser uma expressão muito comum na Internet, para designar páginas de perguntas e respostas, mesmo em português.

sábado, 28 de agosto de 2010

Comunicado

Pessoal!! Meus leitores e seguidores!!!
Quero comunicar a vocês que por motivo de trabalho não estou tendo tempo pra postar aqui. Mudança de emprego, mudança de vida!!!
Em breve estarei postando mais umas coisinhas...
bjs a todos!!!

sábado, 21 de agosto de 2010

Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou.
Já tive tanta certeza de mim... ao ponto de querer sumir...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir...
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam...
Já tive crises de riso quando não podia...
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse...
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar...
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo mais feliz...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro “me acho... me agacho... fico ali”...
Já caí inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não iria mais cair...
Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram; algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais pra mim...
Não me dêem formulas certas, porque eu não espero acertar sempre...
Não me façam ser o que eu não sou, não me convidem a ser igual, porque eu sinceramente sou diferente...
Não sei amar pela metade,
Não sei viver de mentiras,
Não sei voar com os pés no chão...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sou assim...

            Um pouco de tudo
             Um pouco de menina
            Um pouco de mulher
            Um pouco  delicada
            Um pouco  malcriada
            Um pouco discreta
            Um pouco atrevida
            Um pouco de poeta
            Um pouco de moleca
            Um pouco doce
            Um pouco amarga
            Metade de mim está no direito
            A outra metade está no avesso
            Meu lado direito é claro
            Meu lado avesso é obscuro
             Meu lado direito pede a razão
            Meu lado avesso só obsessão
            As vezes sou como uma folha caída,
             levada pelo vento.
              Outras, sou como uma árvore frondosa,
             que não se abala com nada.
            Sou pobre e sou rica
              Sou  derivado de mim mesma
            Uso adjetivos para me modificar
            Do verbo só tenho  a palavra
            Uso pronome quando não quero me identificar
            Sou uma divisão exata de mim!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Asbesto... asbestose

O asbesto (da palavra grega ἀσβεστος, "indestrutível", "imortal", "inextinguível"), também conhecido como amianto (do grego αμίαντος, puro, sem sujidade sem mácula[1]), é uma designação comercial genérica para a variedade fibrosa de seis minerais metamórficos de ocorrência natural e utilizados em vários produtos comerciais. Trata-se de um material com grande flexibilidade e resistências tênsil, química, térmica e eléctrica muito elevadas e que além disso pode ser tecido.
O material é constituído por feixes de fibras. Estes feixes, por seu lado, são constituídos por fibras extremamente finas e longas facilmente separáveis umas das outras com tendência a produzir um pó de partículas muito pequenas que flutuam no ar e aderem às roupas. As fibras podem ser facilmente inaladas ou engolidas podendo causar graves problemas de saúde.

- Asbestose:

Inicialmente diagnosticada entre trabalhadores da indústria naval dos Estados Unidos, a asbestose consiste de lesões do tecido pulmonar causadas por um ácido produzido pelo organismo na tentativa de dissolver as fibras. As lesões podem tornar-se extensas ao ponto de não permitirem o funcionamento dos pulmões. O tempo de latência (período que a doença leva a manifestar-se) é geralmente 10 a 20 anos.


- Riscos da exposição ao asbesto

pulmão com asbestose
Quase todas as pessoas são expostas ao asbesto em algum momento das suas vidas. No entanto, a maioria das pessoas não adoece em consequência dessa exposição. As pessoas que adoecem devido à exposição ao asbesto são geralmente aquelas expostas de forma regular, a maior parte das vezes no seu posto de trabalho em que contactam directamente com o material ou através de contacto ambiental substancial.

- Proibição

No Brasil, alguns estados (Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo) e municípios brasileiros proibiram a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto, inclusive o crisotila. Por outro lado, a Lei Federal nº 9055, de 1º de julho de 1995 dispõe sobre a mineração, industrialização, transporte e comercialização do amianto e dos produtos que o contém. O Decreto nº 2350 de 1997 regulamenta a Lei nº 9.055.Há um projeto em andamento para o banimento do amianto em todo o território brasileiro.O relatório sugere a desativação da única mina de amianto ainda em operação no Brasil, localizada em Minaçu (GO).O projeto está a ser votado.

A União Europeia proíbe toda e qualquer utilização do amianto no seu território desde 1 de Janeiro de 2005, estando a sua extração igualmente proibida. Os trabalhadores que tenham que lidar com o amianto nas suas actividades de remoção do mesmo estão sujeitos a especiais condições de trabalho.

O Canadá proíbe o uso do amianto no próprio país e é um dos maiores exportadores mundiais do produto, juntamente com a Rússia; seus maiores clientes são países em desenvolvimento.

Diversos países proíbem o uso do amianto. Na América do Sul o uso do amianto é proibido na Argentina, no Chile e no Uruguai.

- Substitutos do asbesto

Como consequência da proibição quase generalizada de utilização de asbesto têm surgido numerosos materiais como seus possíveis substitutos. No entanto, nenhum deles se mostrou tão versátil como o asbesto. Alguns dos materiais substitutos são: silicato de cálcio, fibra de carbono, fibra de celulose, fibra cerâmica, fibra de vidro, fibra de aço, wollastonite, aramida, polietileno, polipropileno, politetrafluoretileno. Em aplicações que não requerem as propriedades de reforço das fibras perlite, serpentina, sílica e talco.



Na fabricação de telhas de fibrocimento, que responde por 97% do consumo de amianto crisotila no Brasil, o amianto pode ser substituído por uma mistura de fibras sintéticas (PVA ou PP) e celulose. Devido ao custo desses insumos (importados da China, Japão, Rússia, Chile e Tasmânia), assim como ao maior consumo de energia elétrica (o dobro), o custo das telhas de fibrocimento sem amianto é aproximadamente 50% maior que o das telhas contendo amianto, o que tem sido responsável pela baixa aceitação do produto.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O que mais nos estressa?

Nada mais natural ao se falar de um tema que interessa aos trabalhadores, empresários e governantes, do que tratar de custos. E afirmo com muita convicção: o estresse no trabalho aumenta os custos das empresas. Ao se reduzir ou manter o estresse em nível razoável se reduz os custos das empresas pelo aumento da produtividade.
Mas o desafio é falar sobre de que modo os legisladores, governantes, trabalhadores e empresários poderiam reduzir o estresse no trabalho sem aumentar as despesas das empresas, dos governos e dos trabalhadores. O objetivo principal é provocar o reinício da discussão de um tema que se encontra na gaveta dos legisladores e governantes há algum tempo.
Sem a menor dúvida, as vítimas do estresse no trabalho são os trabalhadores, sejam eles operários, supervisores, gerentes ou empresários. Ninguém está livre dos fatores estressores direta ou indiretamente ligados ao trabalho. Veja no Quadro 1, Fatores de risco estressores, Objetivos (visíveis).

A unanimidade nos diagnósticos sobre causas de estresse é o excesso de trabalho e de responsabilidade. A imprensa tem noticiado sistematicamente o que acontece com os cortadores de cana: uma peregrinação com mais de 300 mil bóias-frias percorre os caminhos da cana-de-açúcar à espera de emprego, submetida a uma carga de trabalho desumana, pois as jornadas impostas são demasiadamente longas e duras.

A fim de suportar tal situação, muitos trabalhadores recorrem às bebidas alcoólicas e às drogas assim como executivos, gerentes e demais trabalhadores urbanos. Optam por caminhos, muitas vezes, sem volta que levam à degradação e até à morte. Muitos chegam a utilizar crack para conseguir cortar, no facão, de 12 a 20 toneladas diárias de cana exigidas pelas usinas ou pelos “gatos”.

Os especialistas têm demonstrado que os bóias-frias não sobrevivem com saúde há sete safras. A morte por sobrecarga de trabalho tem até nome: birola. Também existem os óbitos decorrentes de acidentes de trabalho. Há relatos na imprensa de trabalhadores que cortavam cerca de 30 toneladas de cana num dia, por 12 a 15 horas, às vezes, sete dias por semana.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Assédio Moral



Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, recentemente, porém, o assédio moral está se tornando incomum, sendo substituído pelo assédio imoral.
São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.
Por ser algo privado, a vítima precisa efetuar esforços dobrados para conseguir provar na justiça o que sofreu, mas é possível conseguir provas técnicas obtidas de documentos (atas de reunião, fichas de acompanhamento de desempenho, etc), além de testemunhas idôneas para falar sobre o assédio moral cometido.

 
                            http://www.geomundo.com.br/sala-dos-professores-20121.htm

terça-feira, 27 de julho de 2010

27 de julho - DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO

Veja mais aqui: http://www.cph.com.br/estemes_julho4.php

Solidariedade e necessidade...

Galera!!!
O Hemocentro Regional de Campos está precisando com urgência de doações de sangue de todos os tipos.
O número de doadores está bem reduzido e por isso o Hemocentro conta com a colaboração da população.

“Estamos precisando de todos os tipos sanguíneos. Contamos com a solidariedade da população para manter o nosso estoque equilibrado”, solicitou Maria Gonçalves, assistente social do Banco de Sangue.

O Hemocentro de Campos, funciona no prédio do Hospital Ferreira Machado, na Rua Rocha Leão, no Bairro Caju, em Campos e fica aberto diariamente para receber os doadores, das 7h às 18h, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
Para doar sangue é só levar um documento original de identidade com foto, ter peso superior a 50 quilos, idade entre 18 e 65 anos, não estar em jejum e nem ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas quatro horas que antecederem à doação.

domingo, 25 de julho de 2010

Esporte é saúde... Bike Speed...

É verdade que dizem por aí que esporte é saúde... e eu confirmo! Já fazem 6 meses que me apaixonei pelo ciclismo. Além da saúde mental, emagreci exatos 12 kg pedalando.
Claro que antes consultei um médico que me orientou a fazer exames de rotina para que durante o esforço físico eu não tivesse um problema maior.
Uma reeducação alimentar e muita força de vontade contaram muito para que eu atingisse meu objetivo. Comecei a pedalar para perda de peso, hoje pedalo para manter e pelo bem que as pedaladas me fazem!!! Eu indico!!!
A modalidade de ciclismo que pratico é o speed, ou seja ciclismo de estrada que é um esporte bastante popular no mundo inteiro, mas principalmente na Europa.
No Brasil, até o início da década de 90, o esporte era praticamente ignorado pela mídia. Nos últimos anos, vem ganhando visibilidade e, desde o início desta década, a TV aberta vem cobrindo vários eventos desta modalidade como, por exemplo, a Copa América de Ciclismo e a Copa da República de Ciclismo.
Ainda não disputo competições, mas é um dos próximos objetivos. Pedalo uma média de 20 km e aos poucos chego lá... já me considero enquadrada numa categoria chamada de Velocista que também conhecido por sprinter, é capaz de atingir grandes velocidades, no entanto não conseguem mantê-la por muito tempo.

 Links:

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Hoje completo...

12.000 acessos!!!

Hipertensão atinge também crianças e jovens.

Pelo menos 25% da população brasileira têm hipertensão arterial. As crianças e adolescentes não ficam fora dessa estatística e atualmente 5% deles são atingidos pela patologia. O excesso de peso, o histórico familiar e o sedentarismo - junto a outros hábitos do dia a dia - são os principais fatores responsáveis pela hipertensão. O problema leva a uma série de doenças e na maioria dos casos o hiper-tenso não manifesta nenhum tipo de sintoma. "Alguns pacientes têm dor de cabeça, tontura, mas a maioria não sente nada. Por isso é necessário verificar a pressão regularmente, pelo menos duas vezes ao ano, independente da idade", alerta a médica cardiologista Luiza Magna.
Ela destaca que no Nordeste o número de hipertensos é ainda maior, talvez por conta da dificuldade de acesso aos serviços de saúde. No Piauí, a situação não é muito diferente. A maioria dos pacientes atendidos diariamente pela médica sofre de hipertensão. "É a doença que mais traz os pacientes aos consultórios. A maior parte das doenças cardiovasculares é causada pela hipertensão", completa. Entre os fatores, a médica destaca como principal a obesidade. "Raramente uma pessoa obesa terá uma pressão normal", diz. A especialista faz ainda um alerta para a gordura abdominal, considerada a mais nociva. "Para os homens, a circunferência da cintura deve ser de até 102 centímetros e na mulher é de até 88".
Outro inimigo que merece atenção é o sal e os especialistas pedem moderação no consumo. "Não é só o acréscimo de sal. Há alimentos que já possuem uma quantidade considerável de sal. Necessitamos de duas gramas, mas consumimos mais de seis", diz. A correria do dia a dia também é apontada pela médica como um dos fatores que provoca a doença e, nesse caso, as mulheres são as maiores vítimas. "As mulheres são mais cobradas, têm mais obrigações. Elas não se permitem relaxar nem ter qualidade de vida, não têm tempo sequer de fazer uma refeição com calma e nem de ir à academia", afirma a cardiologista.
Apesar da hipertensão ser mais comum entre pessoas acima de 60 anos de idade, não há mais um perfil dos pacientes atingidos pela doença. "Quem já nasceu para ser hipertenso em determinada idade vai ser, principalmente após os 70 anos. No entanto, a mudança de hábitos do dia a dia dá para adiar a doença", completa. Depois de diagnosticada, há várias formas de controlar a hipertensão. Em algumas situações nem é necessário o uso de medicamentos. "Às vezes há outras medidas relacionadas ao tratamento, a exemplo da mudança na dieta alimentar ou mesmo a redução do consumo de bebidas alcoólicas".