O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de segurança e medicina do trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, quando o Ministério do Trabalho publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Era um período de fragilidade com relação à segurança dos trabalhadores no Brasil. O número de acidentes de trabalho era tamanho que começaram a surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco Mundial de retirar empréstimos do país caso o quadro continuasse.
As doenças ocupacionais como as LER (Lesões por Esforços Repetitivos), os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), doenças ergonômicas, e até o estresse e a depressão, são facilitadoras para a ocorrência de acidentes de trabalho mais graves, principalmente quando não são tratadas a tempo. Artigo publicado em dezembro de 2006 pelo Internacional Journal of Occupational Health, mostra que países da América Latina e Caribe chegam a alcançar as margens de gasto de até 10% de seu Produto Interno Bruto (PIB) com acidentes provenientes do trabalho. São registradas, anualmente, cerca de dois milhões de mortes de trabalhadores devido a condições impróprias de trabalho. Entre os casos registrados, 70% deles são frutos de lesões ou distúrbios relacionados ao trabalho cotidiano, revela a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em pesquisa realizada em 2005, a região Sul do Brasil aparece com os mais altos índices de acidentes, 2,11% acima da média nacional.
As doenças ocupacionais como as LER (Lesões por Esforços Repetitivos), os DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), doenças ergonômicas, e até o estresse e a depressão, são facilitadoras para a ocorrência de acidentes de trabalho mais graves, principalmente quando não são tratadas a tempo. Artigo publicado em dezembro de 2006 pelo Internacional Journal of Occupational Health, mostra que países da América Latina e Caribe chegam a alcançar as margens de gasto de até 10% de seu Produto Interno Bruto (PIB) com acidentes provenientes do trabalho. São registradas, anualmente, cerca de dois milhões de mortes de trabalhadores devido a condições impróprias de trabalho. Entre os casos registrados, 70% deles são frutos de lesões ou distúrbios relacionados ao trabalho cotidiano, revela a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em pesquisa realizada em 2005, a região Sul do Brasil aparece com os mais altos índices de acidentes, 2,11% acima da média nacional.
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